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Cento e doze, de verdade!

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Uma canção do Jayme Lubianca está sempre, como sempre, em meus ouvidos! Por conta disso peço ao meu amigo revisor que mantenha as duplicações do sempre no quanto escrevo por aqui: sempre sempre, para sempre!

Meu primeiro artigo no Diário de Santa Maria foi publicado na página 4 [o que lastimavelmente não acontece mais...] - ao lado de um belo texto do meu amigo João Gilberto Lucas Coelho - na edição de 11/12 de fevereiro de 2017. Há mais de quatro anos, o que me permite vencer o Tempo e, com muito afeto abraçando o Jayme Lubianca que já se foi para o Céu, lembrar ser bom, muito bom relembrarmos coisas passadas. Além de tudo nossos lampiões e ancestrais!

Masco e remasco textos meus aqui publicados e reencontro meus amigos para sempre. Longe da cidade onde nasci, mas me sinto de verdade aí, na minha Santa Maria da Boca do Monte, onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor. Exatamente qual me ensinou o Jader Moreci Teixeira, mais conhecido como Leonardo - que lá no Céu já também está - em sua linda canção Céu, sol, sul, terra e cor. Tenho muito a escrever, mas o espaço que para tanto me dão é mui pequeno. De sorte que serei sintético demais, perdoem-me. Ainda que este seja o meu texto 112 no meu Diário de Santa Maria!

Saímos a passear pela primeira quadra da Doutor Bozano meu pai, Edmundo Cardoso e eu. De repente chegam a nós o Padre Caetano Pagliuca, Dante Belém e o Mauro Mussoi. Mais, do lado de lá, pela outra calçada, ali onde existia a loja da Pfaff, o Felipe d'Oliveira, o Fernando Callage e o Prado Veppo. Vencer o Tempo é tudo, leva-me de volta a encontros com gaúchos tal e qual Augusto Meyer, Álvaro Moreyra e Antonio Augusto Borges de Medeiros. Algum eventual leitor deste meu texto de hoje poderá encontrar lembranças deles nos meus cento e onze anteriores artiguinhos no meu Diário de Santa Maria.

O que mais os encantará, se é que o quê escrevo encanta alguém [desconfio que não!], serão minhas lembranças de Carlos Maximiliano, de Madeira e Jobim! A respeito de todos já escrevi aqui, repetitivamente. Relembrando que Carlos Maximiliano bacharelou-se pela Escola de Direito de Belo Horizonte, na qual - hoje Faculdade de Direito da UFMG - fui professor durante alguns anos no curso de pós-graduação.

Luiz Carlos Madeira e Nelson Jobim estão ainda por aqui. Não materialmente, pelas vias telefônica e da internet [dúvida, senhor revisor: com maiúscula ou não?]. Amigos de verdade, além de tudo porque somos gaúchos, nascidos - repito - onde tudo que se planta cresce e o que mais floresce é o amor. Por isso, mesmo de longe, estamos sempre todos juntos reunidos, como naquele time de bolão dos Três Xirus!

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